eu, que ainda moro nessa mesma rua, que já pedi o pouco, perdi o muito e ganhei um cisco, quero só abraçar o que for maior que um jacarandá de 156 anos. quero só comer até ter azia em sonho.
só me despedaçar de pouquinho com cada estrada. viver tanto quanto baratas.
aprender com as formigas. pero no mucho, sola.
3 comentários:
sinto suas palavras saindo dos meus dedos tamborilando nas teclas do teclado.
é como se eu tivesse a capacidade de sintetizar vida, mundo, poesia em palavras, em um singelo parágrafo.
mas eu não tenho.
é por isso que te leio.
é por isso que repito pra mim mesmo, baixinho. "quando crescer quero ser igual a ana"
e eu faço completamente minhas as palavras do seu amigo acima.
quero só abraçar o que for maior que um jacarandá de 156 anos também.
Liv.
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